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Redação Bebidas e Afins
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As vendas da Stella Artois, que foi lançada em 2005 no Brasil pela AmBev, cresceram 215% no ano passado no mercado brasileiro, confirmando o otimismo das indústrias com o consumo de marcas de cerveja “premium”, que oferecem margens de lucro bem mais atraentes.
Outras fabricantes, como a holandesa Heineken, também estão investindo nesse mercado, que ainda representa apenas 5% das vendas de cerveja no Brasil, percentual bem inferior a de outros países. Na Argentina, as marcas “premium” respondem por 15% do consumo e, no Canadá, por 25%.
Para os consumidores, porém, as marcas premuim podem pesar no bolso. No site de Grupo Pão de Açúcar, a garrafa long neck de 275 ml da Stella Artois custa R$ 2,30. E uma garrafa de 343 ml da Budweiser, que foi lançada no segundo semestre pela AmBev no Brasil, sai por R$ 2,13.
Se considerado o volume das embalagens, o preço da Stella é, por exemplo, 86% maior que o cobrado para uma garrafa de 355 ml da Brahma, que sai por R$ 1,59, e 74% superior ao de uma garrafa da Skol, também de 355 ml. Tanto a Brahma como a Skol pertencem à AmBev.
A garrafa de 355 ml da Heineken custa no supermercado R$ 2,45. A marca holandesa está 17% mais barata que a Stella Artois, mas, em compensação, é 11% mais cara que a Budweiser, revelando a concorrência entre as duas fabricantes pelos consumidores de renda mais alta no País.
Em entrevista a jornalistas nesta quinta-feira, vice-presidente de finanças e de relações com Investidores da Ambev, Nelson Jamel, afirmou que as marcas Premium continuarão sendo um dos alvos da empresa em 2012. A aceitação da marca Budweiser também superou as expectativas da companhia, segundo ele.
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